22 de ago. de 2010

Carteirinha internacional de vacinação - Bora fazer!

Hi, there!

Então, descobri que o meu intercâmbio em Auckland não se realizará se eu não providenciar o Certificado Internacional de Vacinação ou Profilaxia (CIVP), documento que comprova a vacinação contra a febre amarela e/ou outras doenças. A emissão do CIVP é gratuita e pode ser feita em qualquer Centro de Orientação ao Viajante.

Abaixo, um breve serviço de utilidade pública para quem busca o CIVP: endereços em Porto Alegre e também a documentação necessária para a sua emissão.




• Apresentação do Cartão Nacional de Vacinação preenchido corretamente com: data da administração da vacina, lote da vacina, assinatura do profissional que realizou e identificação da unidade de saúde;

•Apresentação de documento de identidade oficial com foto (carteira de identidade, passaporte, carteira de motorista válida, etc);

•Apresentação da Certidão de Nascimento para menores de idade (a vacina é recomendada para crianças a partir de 9 meses).


Enquanto me aprumo por aqui com os primeiros preparativos para arrumar as malas (faltam apenas 11 dias para o embarque!), sigo compilando informações sobre o meu destino de viagem. A matéria abaixo foi publicada no site da CI.

Enjoy it!

Onde os barcos são mais populares que carros
Publicada em: 04/11/2009

A exuberante baía de Auckland tem uma particularidade especial. Para passear de um lado ao outro da ilha, nada de carro, moto, ônibus ou metrô. O principal meio de transporte se dá pelo mar, que é bastante enfeitado com o colorido das velas dos barcos de diversas nacionalidades.

Os moradores locais são apaixonadíssimos por navegação. Daí o apelido de “Cidade das Velas”, que concentra o maior número de barcos per capita no mundo. Ou seja, em Auckland,há em média um barco para cada quatro habitantes. Isso significa que as embarcações fluviais superam a quantidade de carros em circulação nas vias da região.

Nas marinas de Manaku e de Waite Mata, é possível apreciar todo tipo de barco. De lanchas e veleiros esportivos a iates dignos de reis. Nesses redutos, espalham-se lojas, bares, restaurantes e suvenirs temáticos do universo da vela. Saiba que velejar não é privilégio só de rico. Da movimentada avenida beira-mar Waterfront, o turista tem a oportunidade de dar uma volta de duas horas a bordo de um veleiro de competição, ou até embarcar em um barco-táxi para cortar caminho ou visitar as ilhas vizinhas.

Para fortalecer ainda mais sua fama náutica, a cidade também é sede da regata mundial America’s Cup. Todo ano, veleiros de inúmeros países disputam vento a vento o título do principal campeonato do gênero. O iatismo é um dos esportes mais populares do país e recebe até incentivo do governo para manter a tradição em formar jovens velejadores.

Todo o amor dos aucklanders pelos barcos a vela talvez se explique pela própria origem do lugar, há centenas de anos. Pode ser uma herança dos povos nativos, os maoris, que foram os primeiros habitantes da Nova Zelândia e lá desembarcaram em frágeis canoas vindos de ilhas da Polinésia. Na “Cidade das Velas”, o Museu Marítimo Nacional conta essa e outras histórias imperdíveis dos mares e seus primeiros navegadores.

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